Transparência
Administrando com responsabilidade
A política administrativa da Vivenda procura manter a entidade sempre estabilizada financeiramente. Ela não tem dívidas e seu patrimônio é de aproximadamente 600 mil reais.
Por ser muito bem organizada nesse quesito, a Vivenda faz questão que seus números sejam apresentados constantemente aos seus parceiros, e que estes acompanhem o andamento de obras e atividades por meio de relatórios descomplicados e de fácil entendimento.
Além de sua planilha gerencial, a Vivenda envia para seus doadores periodicamente informações e fotos que ilustram o progresso das obras da instituição.
A Vivenda defende a política do “Apareça sempre, e de preferência, sem avisar.” Afinal, os parceiros, além de serem sempre bem-vindos, têm o direito de apreciar e conferir, no instante que desejarem, a evolução das atividades com os recursos doados.
Os balanços anuais da instituição são publicados em jornais de circulação aberta e também podem ser baixados no site.
A importância da causa
A cidade de São Paulo possui 31 subprefeituras. A mais carente é a de Parelheiros, onde a Vivenda desenvolve o seu trabalho.
Com 180 mil habitantes, essa região da periferia do município reúne uma população maior do que a de cidades conhecidas tais como Itu, Itapetininga, Jaú e Botucatu. Mas os problemas de Parelheiros se apresentam de forma muito mais aguda, em comparação com essas localidades do interior do Estado de São Paulo.
A renda média das famílias que possuem moradia regularizada em Parelheiros não chega a um salário mínimo. No local, existem apenas 4,6 mil vagas na economia formal para uma população ativa de aproximadamente 80 mil pessoas.
Esses são alguns dos dados que demonstram o elevado grau de pobreza da região, onde apenas 26% dos chefes de famílias têm o ensino fundamental completo e somente 17% dos domicílios são atendidos pela rede de esgoto.
Por conta desse quadro, Parelheiros reúne problemas que exigem soluções urgentes:
1) As famílias carecem de apoio cultural e psicológico para que se mantenham estruturadas;
2) A população ativa precisa aumentar suas rendas para que os lares sobrevivam;
3) Os jovens necessitam encontrar perspectivas para evitar distorções como o consumo de drogas, gravidez precoce e criminalidade;
4) As crianças abandonadas e em risco social devem ser alimentadas, estimuladas a estudar e ter acesso a atividades ligadas ao lazer, cultura e esportes.
É por isso que as ações da Vivenda são desenvolvidas nessas quatro frentes, a fim de proporcionar uma valorosa contribuição para a população mais carente da periferia de São Paulo.
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